La Orchetra invisível
A oquestração Barroca de “O Velho Infante”, que encontra ecos em Phil Spector e Beach Boys, já é o primeiro cartão da visita da banda La Orchestra Invisível, que passeia pelo mundo pop com um refinamento ímpar. O show de estréia da banda no Café com Arte foi arrebatador, e arrancou elogios de pessoas importantes da cena rock paraense, comeeo a dupla Jack Nilson e Ricardo Maradei da Banda Stereoscope e Saul Smith, guitarrista da banda Vinil Laranja, que teçeu o seguinte comentário pós show: “Não perde pra nenhuma banda que tocou no Kalango esse ano”.
A banda consegue soar suja e melódica na Powerpop “Quadros da Fase Azul” e despeja densidade acústica em “Andarilho”, sem falar em “Canção de bolso”, que chamou a atenção do jornalista brasiliense Fernando Rosa do selo Senhor F, que manifestou interesse em lançar um EP da banda. Estão todos convidados para mais uma apresentação da La Orchestra Invisível na Segunda Prévia do Grito Rock Belém.
Síncope
Desde dezembro de 2005 a banda Síncope vem traçando um caminho intenso, dando destaque a algumas apresentações, por exemplo, Noite autoral (Mormaço), Projeto Ensaio Aberto (Ná Figueiredo), Final do CCAA Fest (Memorial dos Povos), Mulheres a beira de um ataque de riffs, Rock in rio Guamá. Algumas dessas apresentações possibilitaram matérias sobre a Banda nos jornais e revistas.A banda é formada por Patricia Ferreira (Vocal)Junior Dusik (Bateria)Ivan Gadelha (Guitarra)Edilson Vulkão (Guitarra)Alexandre Brandão (Baixista Convidado).
A Síncope mistura o rock dos 80’s com tendências mas atuais do rock alternativo. Dessa mistura sai um som bem executado e certeiro . Destaques para “Como Seria”, com um belo vocal de Patrícia e as guitarras cheias de drive em “Pode ser Fatal”.
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