segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Entrevistas de bandas que já passaram pela (((m)))


DIOGO SOARES - LOS PORONGAS

Por Daniel Soares

(Entrevista concedida para a festa de lançamento da Megafônica, que contou com a presença de Diogo discotecando)




(((m))): Diogo o que você estava fazendo em Belém?
Diogo: Vim visitar minha família.

(((m))):Como anda o Los Porongas?
Diogo: Andando por um bom caminho, tocando bastante. Espero que na próxima entrevista nós não estejamos mais andando e sim voando, se bem que toda caminhada é um vôo com os pés no chão.

(((m))): O que você anda escutando?
Diogo: O novo da Nação, o novo do Quarto das Cinzas, que ainda nem saiu do forno, Vanguart e depois que eu consegi bixar toda discografia de Roberto e Jorge Ben, tenho ouvido muito. Roberto até a decada de 70 e Jorge até 76. A internet é realmente um baú sem fundo.

(((m))): Vocês tocaram em Belém no 1º Festival Se Rasgumno Rock. O que você achou desse show?
Diogo: Se tem uma coisa que os quatro porongas concordam em 5 anos de bnda, é que em Belém foi um dos mais quentes da nossa vida!

(((m))): Há um tempo atrás saiu uma matéria no Jornal Diário do Pará, comparando os "irmãos Soares", Diogo e Daniel. O que você acha dessas comparações?
Diogo: Pra mim comparações são quase sempre insuficientes, dizem poucas coisas, e como eu me interesso pelas coisas do jeito que elas realmente são, fico tranquilo, porque eu sei quem o Daniel é, o que ele quer dizer como homem e como artista.

(((m))): Resuma o que é viver em São Paulo em busca de um sonho.
Diogo: Depois de transformar uma banda de rock na minha família e passar um ano juntos em São Paulo, tenho a sensação de estar no tempo e lugar certos, vendo o futuro acontecer diariamente dentro de casa e em cima dos palcos. O mais difícil é saber quanto tempo cada um pode suportar a privação que uma escolha como essa trás. E quanto o distante sonho de uma banda de rock do Acre, um estado sem nenhuma tradição na musica pop do Brasil, viver de música numa cidade que não é a sua.. posso dizer que jé é um realidade e, diga-se de passagem uma dura realidade pra quem pensa em fazer o mesmo.

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