Por Bárbara Andrade | Coletivo Megafônica
Após uma semana de intensas reuniões, debates e conversas durante o Congresso Fora do Eixo, que aconteceu em Uberlândia, Minas Gerais e sediado pelo Coletivo Goma, o Megafônica retornou à Belém para encerrar o ano com várias mudanças desde o organograma ao método de gestão.
A partir de agora os integrantes do coletivo fazem parte de um banco de dados onde todos estão cadastrados, integrando o Sistema Ver-o-Card modelo embrionário da moeda complementar do Megafônica, que receberá esse nome e seguirá os princípios de outras moedas complementares já existentes em outros coletivos como o Cubo Card, Goma Card, Marcianos, entre outras.
A próxima fase após a que está em vigência hoje no coletivo em relação a implementação da sua moeda, é a moeda física, que tem indicativos de se tornar real em 2011.
Os produtores já trabalham com trocas de serviços, prestações de serviços, acúmulos de Ver-o-Card e possuem extratos onde todas as suas movimentações são registradas. Dessa forma a sistematização do trabalho e gestão do Megafônica tornaram-se mais eficazes e claros.
O Coletivo também passou reformulação e redivisão de núcleos e frentes de trabalhos, tendo um novo núcleo durável e frentes gestoras, compondo o organograma abaixo:
No núcleo de eventos, começou hoje no Aslan Tamandaré, a primeira etapa do projeto Megafônica na Escola, que contará com shows de bandas do coletivo que têm composições em inglês, além de oficinas de intrumentos musicais, destinados aos alunos.
A entrada é franca e aberta ao público nesta sexta e sábado.
Fotos da oficina de Guitarra ministrada por Marcel Gumy, hoje no Aslan
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