Sesi Bonecos!!!

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Em setembro, Belém vai receber uma verdadeira maratona de arte. O Sesi Bonecos do Mundo trará a capital paraense 20 espetáculos e performances gratuitas encenados por 10 grupos e artistas nacionais e quatro companhias estrangeiras, transformando a cidade na capital da arte bonequeira. A capital paraense é a única das regiões Norte e Nordeste a abrigar a versão “mundo” do festival, que terá a participação de grupos dos Estados Unidos, Itália, Espanha e Inglaterra. O evento é gratuito e acontecerá no Teatro Maria Sylvia Nunes, da Estação das Docas, de 07 a 09 de setembro, e na Praça Amazonas, nos dias 11 e 12, além do show Pequeno Cidadão, com o cantor Arnaldo Antunes, na noite do dia 11.

Belém foi escolhida para sediar o evento em caráter mundial por ser, “sem dúvida, a capital cultural do Norte do Brasil”, afirma a curadora. “Em 2007, quando estivemos com o Sesi Bonecos em Belém, realizamos o resgate do boneco popular brasileiro. Agora, o foco principal é a contemporaneidade, queremos expressar todas as possibilidades dessa arte na atualidade”, detalha Lina.

Em Belém, participarão as companhias XPTO (MG), Gente Falante (RS), Anima Sonho (RS), Giramundo (MG), Mestres Mamulengueiros (PE/RN), Inbust (PA), The Huber Marionettes (EUA), Girovago e Rondella (Itália), Jordi Bertran (Espanha) e Storybox Theatre (Inglaterra). O público verá espetáculos com várias técnicas como bonecos de luva (marionetes e mamulengos), manipulação com vara, teatro de sombras, ateliê ao vivo e desfile de bonecos gigantes.

O Sesi Bonecos do Mundo é o único festival de bonecos do Brasil que reúne milhares de pessoas de uma só vez. Em áreas amplas e com equipamentos de última geração, o evento conta com vários palcos, som de elevado padrão e telas de altíssima definição – tudo para o público poder acompanhar os espetáculos da melhor forma possível. De acordo com Lina, a cenografia do festival deixou de ser contemplativa para virar interativa e o público tem sido muito receptivo. “A participação dos paraenses em 2007 foi extraordinária. Tanto em quantidade, quanto em maturidade, capacidade de resposta, integração e entendimento dos espetáculos”, avalia.

Fonte: Temple comunicação

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