Por André Leão | Núcleo de comunicação | Coletivo Megafônica
O Final da Prévia do Grito do Rock começou atrasado, o horário estipulado de abertura dos portões eram às 17:00 horas, as portas foram abertas quase uma hora depois, porém, muitas pessoas estavam afoitas para adentrar no recinto, o Caverna Club. Ao abrir os portões, vários grupos de torcidas se reuniram para escutar as bandas concorrentes, o número de pessoas neste dia foi considerado grande principalmente por ter sido um evento realizado no domingo 30/01. Seguem as bandas por ordem de apresentação:
Como banda “Cabacinho”, o Mini Blues demonstrou segurança em seu show, não se intimidou por ser uma banda desconhecida do público, ao contrário, utilizaram isso para conquistar um novo público, onde se viam pessoas com uma face sorridente, acompanhando as doces melodias proferidas por Fabrício Nunes (vocal/guitarra), Bia Levy (baixo/vocal) e Paulo Braga (bateria/vocal). Ótimas lembranças irão permanecer do Mini Blues, por serem novidade e terem se empenhado.
Para quem nunca tinha escutado o Paris Rock, ficou surpreso com o público cativo que eles possuem. Canções sendo entoados por todos os lados do salão, pulos em meio dos acordes (não só da banda, mas, o grande público). Mistura de ritmos contagiantes, presença de palco de todos os integrantes, um show memorável, uma prévia de como poderá ser no Grito do Rock no Amapá.
Alguma dificuldade na acústica do local não fez aquele ser uma das melhores apresentações do dia. Microfonia em excesso não desmereceu os meninos (e uma menina) do La Orchestra Invisível. Um show bonito, com bastante vigor musical, empolgante como um todo (banda e público), vale ressaltar a harmonia encontrada na banda, como grupo e entidade musical, perfeita sincronia.
Primavera é um município paraense a 197 km de Belém, de lá veio o Paralelo XI, que fez a melhor apresentação da noite, eleita pelo público no local. Além da comitiva que a própria banda trouxe, de sua cidade, vários elogios dos belenenses foram tecidos aos integrantes do Paralelo XI. Presença de palco é o primordial ali, agitando habitantes de ambas as cidades. Fizeram por merecer o prêmio, mesmo longe do eixo musical rock do Pará, conseguiram surpreender.
Nos anos 90 houve uma profusão de vários estilos do metal. “Black metal”, “death metal”, “thrash metal”, e suas derivações, baseados nisso o Telaviv preparou um show ensurdecedor, o que não é ruim, não houve reclamações das “hordas” presentes. Com um vocal gutural, guitarras rápidas, porém pesadas, baixo excelente e uma bateria que parecia explodir, o Telaviv fez uma apresentação marcada pela sapiência musical, mostrando um nicho musical diferente aos presentes, o que vai fazer pessoas procurarem a origem dos sons mais pesados, deixando que Belém é uma cidade aberta a ritmos, do mais leve ao mais pesado.
O Final da Prévia do Grito do Rock começou atrasado, o horário estipulado de abertura dos portões eram às 17:00 horas, as portas foram abertas quase uma hora depois, porém, muitas pessoas estavam afoitas para adentrar no recinto, o Caverna Club. Ao abrir os portões, vários grupos de torcidas se reuniram para escutar as bandas concorrentes, o número de pessoas neste dia foi considerado grande principalmente por ter sido um evento realizado no domingo 30/01. Seguem as bandas por ordem de apresentação:
Como banda “Cabacinho”, o Mini Blues demonstrou segurança em seu show, não se intimidou por ser uma banda desconhecida do público, ao contrário, utilizaram isso para conquistar um novo público, onde se viam pessoas com uma face sorridente, acompanhando as doces melodias proferidas por Fabrício Nunes (vocal/guitarra), Bia Levy (baixo/vocal) e Paulo Braga (bateria/vocal). Ótimas lembranças irão permanecer do Mini Blues, por serem novidade e terem se empenhado.
Para quem nunca tinha escutado o Paris Rock, ficou surpreso com o público cativo que eles possuem. Canções sendo entoados por todos os lados do salão, pulos em meio dos acordes (não só da banda, mas, o grande público). Mistura de ritmos contagiantes, presença de palco de todos os integrantes, um show memorável, uma prévia de como poderá ser no Grito do Rock no Amapá.
Alguma dificuldade na acústica do local não fez aquele ser uma das melhores apresentações do dia. Microfonia em excesso não desmereceu os meninos (e uma menina) do La Orchestra Invisível. Um show bonito, com bastante vigor musical, empolgante como um todo (banda e público), vale ressaltar a harmonia encontrada na banda, como grupo e entidade musical, perfeita sincronia.
Primavera é um município paraense a 197 km de Belém, de lá veio o Paralelo XI, que fez a melhor apresentação da noite, eleita pelo público no local. Além da comitiva que a própria banda trouxe, de sua cidade, vários elogios dos belenenses foram tecidos aos integrantes do Paralelo XI. Presença de palco é o primordial ali, agitando habitantes de ambas as cidades. Fizeram por merecer o prêmio, mesmo longe do eixo musical rock do Pará, conseguiram surpreender.
Nos anos 90 houve uma profusão de vários estilos do metal. “Black metal”, “death metal”, “thrash metal”, e suas derivações, baseados nisso o Telaviv preparou um show ensurdecedor, o que não é ruim, não houve reclamações das “hordas” presentes. Com um vocal gutural, guitarras rápidas, porém pesadas, baixo excelente e uma bateria que parecia explodir, o Telaviv fez uma apresentação marcada pela sapiência musical, mostrando um nicho musical diferente aos presentes, o que vai fazer pessoas procurarem a origem dos sons mais pesados, deixando que Belém é uma cidade aberta a ritmos, do mais leve ao mais pesado.
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