As 10 horas de voos e conexões pra chegar em Cuiabá se justificam logo de cara, entrando na van que que foi recepcionar a equipe Megafônica no aeroporto. E se tem uma coisa que a produção do Calango faz bem é o atendimento. Atendimento esse incansável e super atencioso com as mais de 300 pessoas que foram ao centro máximo do país, entre bandas, produtores e jornalistas que por 3 dias viveram momentos de troca e muita energia positiva no Centro de Eventos Pantanal e na Praça da Bandeira.
Rinoceronte (RS)
Caldo de Piaba (AC)
Desde a terça-feira já aconteciam Pocket shows, mostrando o que se podia esperar de um dos Festivais mais quentes (literalmente) do país.
A sexta-feira foi só o começo de muita coisa que estava por vir. Foram ao todo 16 bandas se apresentando nos 2 palcos com uma super infra-estrutura e um som pra ninguém botar defeito, comandado por Bruno Kayapy, que mostrou de onde vem o nome do CD do Macaco Bong, banda dele - Artista Igual Pedreiro.
A sexta-feira foi só o começo de muita coisa que estava por vir. Foram ao todo 16 bandas se apresentando nos 2 palcos com uma super infra-estrutura e um som pra ninguém botar defeito, comandado por Bruno Kayapy, que mostrou de onde vem o nome do CD do Macaco Bong, banda dele - Artista Igual Pedreiro.
Publico quente no show do Venial (MT). O hardcore tem um força muito visível em Cuiabá.
Coletiva de imprensa do Calistoga (RN)
No primeiro dia do festival, uma das representantes do Pará e do coletivo Megafônica, a Vinil Laranja, fez um show eletrizante e como não poderia deixar de ser, engraçado, com a performance ousada do vocalista Andro, vestido de noiva, em homenagem ao clipe recém lançado da banda, Unfaceless Bride. Teve até roda de pogo com o próprio puxando o barco.
No dia mais instrumental do festival, bandas como O Garfo (CE), Herod Layne (SP), Caldo de Piaba (AC) e Macaco Bong (MT), mostraram que o estilo está crescendo e se firmando com mais força do que se imagina, tanto, que o Caldo de Piaba, foi uma das bandas mais elogiadas da noite e o Macaco Bong, com uma agenda de shows totalmente pulsante, fechou a noite em casa com um show impecável e envolvente, como sempre. O Rio Grande do Sul estava bem representado: Walverdes, Wander Wildner e Rinoceronte (banda representante do coletivo Macondo, de Santa Maria) estavam ali comprovando que tem bem mais coisas que Fresno no extremo sul do país. Não faltou espaço pro Hip Hop na festa: Emicida (SP) representou a classe, do VMB da MTV pro Festival Calango.
No dia mais instrumental do festival, bandas como O Garfo (CE), Herod Layne (SP), Caldo de Piaba (AC) e Macaco Bong (MT), mostraram que o estilo está crescendo e se firmando com mais força do que se imagina, tanto, que o Caldo de Piaba, foi uma das bandas mais elogiadas da noite e o Macaco Bong, com uma agenda de shows totalmente pulsante, fechou a noite em casa com um show impecável e envolvente, como sempre. O Rio Grande do Sul estava bem representado: Walverdes, Wander Wildner e Rinoceronte (banda representante do coletivo Macondo, de Santa Maria) estavam ali comprovando que tem bem mais coisas que Fresno no extremo sul do país. Não faltou espaço pro Hip Hop na festa: Emicida (SP) representou a classe, do VMB da MTV pro Festival Calango.
O Garfo (CE)
Vinil Laranja (PA)
Centro de Eventos Pantanal - estandesTexto Por Bahrbara Andrade - direção de planejamento do Coletivo Megafônica
Fotos por Adele Pickerell - coordenação de comunicação do Coletivo Megafônica
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